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Vagabond


Vagabond
バガボンド
(Bagabondo)
Gênero Seinen, Ação, Drama, Samurai
Mangá
Autor Takehiko Inoue
Editora(s) Conrad Editora

Éditions Tonkam

Egmont

Elex Media Komputindo

Planet Comics

Evergreen

Mandragora

Haksan

Editorial Ivrea

Sharp Point

Nation Edutainment

VIZ Media
Revista Kodansha
Data de Publicação 1998 (série), 1999 (volume) – ainda em publicação- Ainda em publicação
Volumes 33 (atualmente)

Vagabond (em japonês: バガボンド, Bagabondo?) é um mangá japonês criado por Takehiko Inoue, baseado no livro "Musashi", de Eiji Yoshikawa, que conta a história do samurai Miyamoto Musashi (em japonês: 宮本武蔵? 1584–1645).

O mangá começou em 1998 sendo serializado na revista semanal Shūkan Mōningu (em japonês: 週刊モーニング?) e é publicado pela Kodansha no Japão. No Brasil é publicado pela Editora Conrad. No Japão, até dezembro de 2007, foram publicados 27 volumes. Vagabond tem vendido mais de 22 milhões de cópias ao redor do mundo. Em novembro de 2006, segundo Takehiko Inoue, o mangá por volta de 1 ano e meio a 2 anos estaria concluído.

Em 2000 Vagabond ganhou o Grande Prêmio do Festival de Artes da Mídia do Japão. O seguinte é um extrato do discurso felicitando a Takehiko Inoue: "Desde Toyotomi a Tokugawa. Musashi Miyamoto cresceu em um período de mudança de grandes eras. O senhor Inoue tem tomado o poderoso Musashi que foi chamado às vezes de uma 'besta' e o desenhou como um vagabundo. O artista faz alarde sobre desafiar atrevidamente o trabalho de literatura nacional de Eiji Yoshikawa, incluso, a sensação de velocidade que o cria é impressionante. Eu o envio meus aplausos ao artista por criar uma nova imagem de Musashi."[1] Nesse mesmo ano, Vagabond ganhou o 24º Prêmio Kodansha de Mangá na categoria geral. Em 2002, Vagabond recebe o aclamado Prêmio Cultural Tezuka Osamu. No ano seguinte, Inoue foi nomeado para o Prêmio Eisner de 2003 na categoria de melhor escritor/artista.

Personagens Principais

(relativo ao mangá: não considerar como biografias históricas oficiais a não ser que o indiquem)
Miyamoto Musashi: O Personagem principal desta saga.
Sasaki Kojirō: O lendário arquirrival de Miyamoto Musashi. Se crê que Kojirō tenha estudado o estilo Chujo-ryu de luta de espada, sobre a instrução quer de Toda Seigen ou de Kanemaki Jisai. Kojirō era célebre por sua técnica Tsubame-Gaeshi, o “Corte Andorinha”, inspirada pelo movimento de uma andorinha ao voar. Uma diferença interessante do livro em que se baseia o mangá, é que Kojirō é representado como surdo.
Takuan Sōhō: (1573-1645). Um monge zen-budista, especificamente, representante da seita Rinzai. Em 1610, ele foi designado como abade do templo principal, Daitokuji. Takuan é conhecido por sua brutal honestidade e personalidade meticulosamente perceptiva, que era buscada igualmente por monges, samurais e políticos (como Tokugawa Iemitsu e Go-Mizuno). A correspondência compartilhada entre Takuan com Yagyū Munenori foi compilada em um tratado chamado "A Mente Desinibida". Takuan ajuda a capturar Takezo (antigo nome de Musashi) e logo o renomeia como Miyamoto Musashi, liberando-o para que continue suas viagens e evolua sua personalidade.

Personagens Secundários
Hon'iden Matahachi: Hedonista e amigo de infância de Musashi. Assume a identidade de Sasaki Kojiro depois de que um moribundo lhe confia o certificado de espadachim de Kojiro. Logo, depois de entrar em contato com o verdadero Kojiro, começa a identificar-se a si mesmo como Sasaki Kojiro, um intérprete de Kojiro, dado que o verdadeiro Kojiro é surdo. Logo termina se desintendendo com Musashi depois de uma tensa reunião, em que Matahachi mostra ter intenso ciúmes de Musashi.
Tsujikaze Tenma: Um bandido e líder de um bando que visita periódicamente a Okō e toma tudo de valor que ela tinha adquirido. Matou o pai de Akemi(o marido de Okō), sua própria mãe, e depois é assassinado por Takezō, logo após a batalha de Sekigahara.
Tsujikaze Kōhei: Nascido em 1580 na vila de Fuwa é irmão menor de Tsujikaze Tenma. Sua mãe tentou matá-lo empurrando-o por uma cascata do mesmo modo que ela fez com Tsujikaze Tenma, não obstante Tenma a assassina e leva Kōhei sobre sua proteção. Embora Tenma foi bondoso com ele, Kōhei difícilmente demonstrava algum afeto. Quando o bando de Tsujikaze foi formado e se envolveu em crimes como roubos, violações e extorção, Kōhei se tornou membro aos 12 anos e era considerado o mais "selvagem" pelos outros membros. Aos 12 anos tentou violentar a esposa de um aldeão que havia assassinado, mas Tenma, não gostando do ato assassinou a mulher para terminar seu sofrimento e esmagou os testículos de Kōhei, deixando-o impotente. Kōhei falha em sua intenção de assassinar a Tenma e como castigo é feito prisioneiro, é durante este tempo quando adota uma perspectiva niilista da vida. O bando Tsujikaze falha em fazer um nome para eles mesmos e honrar ao seu empregador Toyotomi Hideyoshi, na intenção de capturar Tokugawa Ieyasu. No ano 1600 quando tem 20 anos, depois de 7 anos de aprisionamento Kōhei é liberado por soldados sobreviventes da batalha de Sekigahara e escapa com o propósito de encontrar e assassinar seu irmão. Desejando matar Tenma ele mesmo e Takezō havendo-se adiantado, Kōhei confronta a Takezō, mas são interrompidos pelos perseguidores deste último; quando Takezō aparentemente espera a morte suspendido em uma corda ele a corta. Kōhei é conhecido como bandido pelo nome de "Deus da Morte" e assassina o conhecido Shishido Baiken, mestre de kusarigama. Pretendendo ser Baiken, Kōhei vive com uma pequena menina, Rindo, que também usa uma kusarigama. Ele é desafiado a um duelo por Musashi e perde, mas é poupado a vida, embora seriamente ferido. Enquanto se recupera recorda que Sasaki Kojiro esmagou seu orgulho por estar mais adiante no "caminho da morte" que ele. Parece ser que Kojiro foi que fez a Kohei a cicatriz que tem na cara.