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Cher
Nome completo Cherilyn Sarkisian[nota 1]
Apelido Deusa do Pop, Bonnie Jo Manson, Cleo, Chér, Cher Bono
Nascimento 20 de maio de 1946 (65 anos)
El Centro, Califórnia
Estados Unidos
Gêneros Pop, rock, folk, disco, dance
Ocupação Cantora, atriz
Instrumentos Vocal
Extensão vocal Contralto profundo
Período em atividade 1963–presente
Outras ocupações Compositora, produtora musical e cinematográfica, apresentadora de televisão, roteirista, diretora, estilista, dançarina, empresária, desenhista de moda, modelo e escritora
Gravadora(s) Imperial (1965–1968)
Atlantic (1965–1967)
Atco (1969)
MCA (1971–1974)
Warner Bros. (1975–1977)
Casablanca (1978–1980)
Columbia (1982)
Geffen (1987–1992)
Warner Bros. (1995–presente)
Afiliações Sonny & Cher, Sonny Bono, Gregg Allman, Black Rose
Influência(s) Bob Dylan, The Beatles, Engelbert Humperdinck, Patsy Cline, Petula Clark, Sandie Shaw, The Shirelles, The Supremes
Influenciado(s) Beyoncé Knowles, Britney Spears, Céline Dion, Christina Aguilera, Lady Gaga, Chrissie Hynde, Cyndi Lauper, Gloria Stefan, Madonna
Página oficial cher.com
Assinatura Cher Assinatura.png
Informação geral
Altura 1,74[1] m
Cônjuge Gregg Allman (1975–1977)
Sonny Bono (1964–1975)
Trabalhos notáveis Dolly Pelliker em Silkwood
Florence Dennis em Mask
Loretta Castorini em Moonstruck
Atividade 1965–presente
Óscares da Academia
Melhor atriz
1988 - Moonstruck
Emmy Awards
Melhor especial de variedades, música ou comédia
2003 - Cher: The Farewell Tour
Prémios Golden Globe
Melhor atriz em televisão — comédia ou musical
1974 - The Sonny & Cher Comedy Hour
Melhor atriz coadjuvante
1984 - Silkwood
Melhor atriz — comédia ou musical
1988 - Moonstruck
Festival de Cannes
Melhor atriz
1985 - Mask
IMDb: (inglês) (português)
Cher (AFI: [ˈʃɛər];[2] nome artístico de Cherilyn Sarkisian LaPiere; El Centro, 20 de maio de 1946) é uma cantora, atriz, apresentadora, diretora, produtora cinematográfica e musical e empresária estadunidense. Apelidada de Deusa do Pop (Goddess of Pop, em inglês), ela é vencedora de um Oscar, um Grammy, um Emmy, três Globos de Ouro e um prêmio do Festival de Cannes. Ela é a única pessoa na história a receber todos esses prêmios. Sua contribuição para a música, cinema, televisão e moda, juntamente com uma vida pessoal muito divulgada, fizeram dela uma figura global na cultura popular por mais de cinco décadas. Ela estreou na cena musical profissional aos dezessete anos como parte da dupla de pop rock Sonny & Cher, e começou sua carreira solo em 1964.
Na década de 1960, Cher tornou-se um dos ícones femininos máximos da moda na cultura hippie, popularizando modelos como a minissaia e a calça boca-de-sino, de criação própria. Ela estabeleceu-se como apresentadora de televisão com o programa de variedades The Sonny & Cher Comedy Hour, uma das atrações de maior audiência da TV americana na década de 1970. Uma série de hits número um dos álbuns Gypsies, Tramps and Thieves (1971), Half Breed (1973), Dark Lady (1974) e Take Me Home (1979) aliados à sua forte influência no movimento de emancipação feminina e na criação do videoclipe a consagraram como ícone pop. Um bem recebido desempenho no filme Silkwood (br: Silkwood - O Retrato de uma Coragem; pt: Reacção em Cadeia) rendeu-lhe uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante em 1984. Ela atuou em uma série de filmes de sucesso nos anos seguintes, incluindo Mermaids (br/pt: Minha Mãe É uma Sereia), Mask (br: Marcas do Destino; pt: Máscara), The Witches of Eastwick (br/pt: As Bruxas de Eastwick) e Moonstruck (br/pt: Feitiço da Lua), pelo qual ganhou o Oscar de melhor atriz em 1988. No final da década de 1980, Cher se tornou uma figura dominante na música rock com a trilogia de álbuns Cher (1987), Heart of Stone (1989) e Love Hurts (1991).
Seu vigésimo terceiro álbum de estúdio, Believe (1998), é o álbum de dance music mais vendido de todos os tempos. Em 2002, a canção "Song for the Lonely" foi considerada o tema da perseverança americana diante dos ataques de 11 de setembro de 2001. Cher é a única artista a alcançar o primeiro lugar nas paradas da Billboard em cada uma das últimas seis décadas, e detêm o maior intervalo de tempo (33 anos) entre o primeiro e o último single número um por um artista solo no Hot 100. Ela divide com Barbra Streisand a distinção de ter sido premiada com o Oscar de melhor atriz e também ter gravado um single número um no Hot 100 da Billboard. Em 2005, Cher encerrou a Living Proof: The Farewell Tour como a turnê mundial mais bem sucedida da história por uma artista feminina solo. Após três anos de aposentadoria, ela assinou em 2008 um contrato de 180 milhões de dólares com o Caesars Palace para fazer uma série de shows em Las Vegas intitulada Cher at the Colosseum. Outros empreendimentos de Cher incluem ser desenhista de moda, modelo, escritora e dona de sua própria companhia de produção cinematográfica, Isis Productions.
Cher lançou até os dias de hoje 25 álbuns de estúdio e 76 singles, tendo vendido mais de 180 milhões de álbuns e 70 milhões de singles em carreira solo, totalizando 250 milhões de gravações vendidas no mundo todo. Em 2001, ela foi condecorada pelo Bambi Awards como a maior artista feminina de todos os tempos. Em 2007, o A&E a elegeu como a terceira atriz favorita de todos os tempos, atrás de Audrey Hepburn e Katharine Hepburn. Considerada uma das "75 Maiores Mulheres da História da Humanidade" pela revista Esquire por ser uma figura influente na música e no cinema contemporâneos, Cher é conhecida por reinventar continuamente sua música e imagem, mantendo um nível de autonomia dentro da indústria fonográfica. Ela é reconhecida como inspiração entre inúmeras personalidades do show business.
Cher nasceu em El Centro, Califórnia, às 7h25min do dia 20 de maio de 1946.[3] Seu pai, John Paul Sarkisian, era um refugiado armênio que trabalhava como caminhoneiro.[4] Sua mãe, Georgia Holt (nascida Jackie Jean Crouch no Condado de Sharp, Arkansas, em 20 de junho de 1927), era uma garçonete e aspirante a atriz e modelo oito vezes divorciada.[5] Cher possui ascendência alemã, armênia, cherokee, inglesa e irlandesa. Seu pai abandonou o lar quando ela tinha dois anos de idade em decorrência do vício em heroína. Ela foi criada principalmente com sua mãe, que por uma vez foi casada com o banqueiro Gilbert LaPiere, que a adotou e lhe deu seu sobrenome, e sua meio-irmã, a atriz Georganne LaPiere.[6]
Por conta dos graves problemas financeiros na família, Cher foi colocada em um colégio católico por um breve período de sua infância, sendo transferida para um orfanato por seis meses até ser resgatada pela mãe.[7] Além da falta de dinheiro, sua adolescência foi conturbada por conta da dislexia, doença grave que foi diagnosticada somente aos trinta anos de idade e que lhe fazia ter dificuldades na escola.[8] Aos quinze anos, e seguindo os passos da mãe, Cher deixou a Fresno High School e viajou para Los Angeles para estudar atuação, mas não obteve sucesso, uma vez que sua doença a impedia.[9] Sem emprego, Cher passou a fazer bicos como empregada doméstica para quitar as dívidas e o aluguel do dormitório em que vivia com outras garotas mais velhas. Sobre sua origem pobre, Cher disse:
Cquote1.svg Sentir fome nunca me aborreceu, o que me aborrecia era não ter roupas. Cquote2.svg
— Cher.[10]
Durante essa época, Cher manteve um relacionamento com o ator Warren Beatty.
1963 — 1964: Início da carreira
Por intermédio de Sonny, Cher começou a trabalhar como backing vocal nas gravações do produtor Phil Spector, para artistas como The Righteous Brothers, The Crystals e The Ronettes, a fim de melhorar a sua situação financeira.[11] Spector ficou impressionado com sua voz grave e forte e decidiu lançá-la no cenário musical. A primeira gravação solo de Cher foi "Ringo, I Love You", dedicada a Ringo Starr (baterista dos Beatles) e lançada sob o pseudônimo de Bonnie Jo Manson.[13] Sua segunda tentativa foi "Dream Baby", escrita e produzida por Sonny Bono e lançada sob o nome de Cherilyn. Nenhum dos singles obteve sucesso comercial.[14] Os esforços de Spector não cessaram e ele decidiu unir Sonny e Cher sob o nome artístico de "Caesar & Cleo", um embrião da parceria que os consagraria mundialmente
Em 1963, Cher conheceu o produtor musical Sonny Bono, onze anos mais velho, em uma cafeteria de Los Angeles.[11] Ela estava desabrigada e desesperada por trabalho.[7] Os dois passaram a dividir o mesmo apartamento e rapidamente se tornaram amigos, comprometeram-se e casaram quando Cher completou dezoito anos, em outubro de 1964.[12]
Antes de se tornar conhecido, o duo obteve repercussão na cena underground, assinando com a gravadora Atco Records e lançando um álbum sob o nome de "Caesar & Cleo" em tiragem limitada.[14] O primeiro álbum de Sonny & Cher, Look at Us, foi lançado no verão de 1965.[17] O compacto "I Got You Babe" chegou ao primeiro lugar nos Estados Unidos e no Reino Unido simultaneamente em agosto de 1965, transformando o casal excêntrico em febre por vezes comparada à Beatlemania.[18] Sonny e Cher, com suas franjas e calças coloridas, foram os principais precursores do movimento contracultural hippie.[19][20] Cher tinha dezenove anos de idade, Sonny trinta.[21]
Sobre a grafia "Chér"
Durante apresentação conjunta com a banda The Beatles e o cantor Elvis Presley no programa The Ed Sullivan Show, no outono de 1965, o apresentador pronunciou erroneamente seu nome como "Chur".[22]
Após o fato, que ocorreu em sua primeira aparição na televisão, a cantora passou a assinar seu nome com um acento agudo: Chér — um recurso tipográfico que foi mantido até 1974.[22]
Com a explosão do "fenômeno Sonny & Cher", a dupla viajou por vários países com a turnê The Wondrous World Tour.[17] Embora no início sofresse de medo de palco, Cher logo superou a fobia e se firmou como a parte mais importante da dupla. Com seus figurinos inusitados e aparência exótica, ela foi um dos mais influentes ícones da moda na época e o maior expoente feminino da cultura hippie.[20] Cher popularizou a minissaia, as unhas coloridas, a franja e a calça boca-de-sino, de criação própria, entre adolescentes e mulheres jovens, e adotou um comportamento provocativo, dirigindo piadas relacionadas ao seu parceiro em shows.[23]
Entre 1965 e 1967, Sonny & Cher emplacaram uma série de hits nas paradas mundiais, incluindo "Baby Don't Go" (n° 1 no Canadá), "Little Man" (n° 1 na França, Bélgica, Suíça, Holanda e Noruega) e "The Beat Goes On" (n° 2 na França).[24] A dupla registrou onze hits no Top 40 da Billboard entre 1965 e 1972, incluindo seis hits Top 10, e vendeu 80 milhões de álbuns e singles mundialmente.[25]
Paralelamente à dupla, Cher iniciou sua carreira solo com o lançamento do álbum All I Really Want to Do (1965), descrito pela crítica como "um dos mais fortes álbuns de folk pop da década". Os trabalhos subsequentes, The Sonny Side of Chér (1966), Chér (1966), With Love, Chér (1967), Backstage (1968) e 3614 Jackson Highway (1969), tiveram vendas expressivas, embora fossem compostos em sua maioria por regravações de outros artistas. Em 1966, "Bang Bang (My Baby Shot Me Down)" (n° 2), uma canção de influência cigana, alcançou o Top 5 nos dois lados do Atlântico, Estados Unidos e Reino Unido, ao mesmo tempo.[14] Outros artistas a regravar a canção incluem Frank Sinatra, Nancy Sinatra, Cliff Richard, Carla Bruni e Petula Clark. Cher lançou ainda os clássicos "All I Really Want to Do" (n° 9), "Alfie" (da trilha sonora do filme de Lewis Gilbert), "Sunny" (n° 2 na Noruega e Holanda) e "You Better Sit Down Kids" (n° 7); esse último foi alvo de controvérsia por falar abertamente sobre o divórcio, um assunto tabu para a época.[14] Durante esse período, Cher foi nomeada a "America's Sweetheart" ("Queridinha da América", em tradução livre) pela imprensa americana.[18]
Em 1967, Sonny e Cher estrelaram o filme Good Times.[26] A trilha sonora continha o sétimo hit Top 10 de Cher no Canadá, "It's the Little Things" (n° 3). Dois anos depois, a dupla fez sua segunda incursão no cinema, com Bono escrevendo e produzindo o filme Chastity.[26] O único filho de Sonny e Cher juntos, Chaz Bono, nasceu Chastity Bono em 4 de março de 1969.[27] Com a reviravolta cultural que ocorreu no final da década de 1960, o folk suave e o estilo de vida livre de drogas de Sonny e Cher tornaram-se "careta" para uma geração que cultuava o rock psicodélico, o sexo explícito e o uso de entorpecentes.[14] Em 1969, a dupla iniciou um ambicioso projeto em resorts de Las Vegas, um show no qual faziam interpretações visuais e teatrais das canções.[14] Um caça-talentos da CBS esteve presente em um dos concertos e notou o potencial que o casal tinha para a TV
Em 10 de fevereiro de 2008, Cher, 61 anos, fez uma comentada aparição no 50th Grammy Awards, onde apresentou a performance das cantoras Beyoncé Knowles e Tina Turner.[146] Na mesma noite, ela anunciou que havia chegado a um acordo para realizar 200 shows em três anos no teatro Colosseum, localizado no Caesars Palace em Las Vegas.[147][148] A cantora recebeu 180 milhões de dólares pelo seu retorno.[138] O megainvestimento gerou um pré-faturamento de 278 milhões de dólares.[149][150] Seu novo show, intitulado Cher at the Colosseum, começou em 6 de maio de 2008.[151] A revista Neon definiu o concerto como "um desfile de moda definitivo", e reparou que o show "exibe, redescobre e relança tendências das últimas cinco décadas criadas pela cantora". O show inclui dezoito dançarinos, quatro acrobatas e vinte roupas desenhadas pelo estilista Bob Mackie. A coreografia é dirigida por Doriana Sanchez, que também trabalhou com Cher em suas três turnês anteriores.[152]
Em maio de 2008, Cher apareceu no The Oprah Winfrey Show para falar sobre seu novo show e apresentou seu hit "Take Me Home".[153] Ela também cantou "Proud Mary" em um dueto com Tina Turner, 33 anos após interpretarem a canção juntas pela primeira vez.[154] Em novembro de 2008, Cher apareceu no The Ellen DeGeneres Show, e confirmou que irá estrelar um filme intitulado The Drop-Out com o ator Johnny Knoxville.[155][156] A atriz também irá fornecer a voz de uma leoa na animação de Kevin James The Zookeeper, em 2011.[157] Em 2010, Cher emprestou suas habilidades de canto e interpretação para o filme Burlesque, um musical contemporâneo no qual ela atuou ao lado de Stanley Tucci e Christina Aguilera.[158][159] Ela contribuiu para a trilha sonora do filme com duas faixas inéditas, "Welcome to Burlesque" e "You Haven't Seen the Last of Me". Ela falou sobre as canções em sua página no Twitter:
Cquote1.svg Eu amo ambas as músicas, mas 'You Haven't Seen the Last of Me' está entre as minhas cinco canções favoritas de todos os tempos. Cquote2.svg
— Cher fala sobre sua contribuição para a trilha sonora de Burlesque.[160][161]
"You Haven't Seen the Last of Me" ganhou o Globo de Ouro de "Melhor canção original" e chegou à primeira posição no Billboard Hot Dance Club Songs.[162] Esse fato dá a Cher o título de única artista com singles no primeiro lugar das paradas da Billboard em cada década desde 1960.[163] O filme foi lançado em 24 de novembro de 2010 e recebeu avaliações mistas da crítica.[164][165]
Cher participou do MTV Video Music Awards em 12 de setembro de 2010, apresentando o prêmio de "Vídeo do Ano" para a cantora Lady Gaga.[166][167] No mesmo ano, a revista Esquire a citou na lista das "75 maiores mulheres da história da humanidade".[168] Ela também foi eleita uma das "Mulheres do Ano de 2010" pela revista Glamour, e recebeu um prêmio especial por seu legado artístico.[169][170] Em 18 de novembro de 2010, a cantora foi imortalizada ao deixar a marca de seus pés e mãos na calçada do Grauman's Chinese Theatre em Hollywood.[171] Em 10 de dezembro de 2010, ela foi honrada com o "Prêmio Honorário por sua Trajetória Artística" na premiação Los 40 Principales, na Espanha.[172] Cher anunciou que está para gravar um álbum Rock/Country em Nashville, com, novamente, música(s) de Diane Warren, escritora de "You Haven't Seen The Last Of Me", "If I Could Turn Back Time", "Because You Loved Me" de Celine Dion e no estilo Country "How Do I Live?" de LeAnn Rhimes.[173][174]
Voz
A voz de Cher é classificada como contralto profundo e possui alcance de 3,5 oitavas (Lá 2 - Fá 6).
* Notas mais graves: Lá 2 em "The Gunman", Dó 3 em "Love & Pain", "Two People Clinging to a Thread" e "Mama Looks Sharp"; Ré 3 em "Heart of Stone", "Song for You", "88 Degrees" e "Save the Children"; Mi 3 em "Kiss to Kiss", "How Long Has This Been Going On", "My Love" e "Nature Boy".
* Notas mais agudas em voz de peito: Si 4 em "Take Me Home", "We All Sleep Alone", "Love and Understanding" e "Born With the Hunger"; Dó 5 em "Just Like Jesse James", "The Sun Ain't Gonna Shine Anymore", "The Music's No Good Without You", "Song for the Lonely", "Rain, Rain", "When You Walk Away", "Save Up All Your Tears", "Love Is a Lonely Place Without You" e "Bang Bang (My Baby Shot Me Down)"; Ré 5 em "Main Man", "Perfection", "The Power" e "Takin' Back My Heart"; Mi♭ 5 em "Real Love" e Mi 5 em "Save Up All Your Tears".
* Notas mais agudas em voz de cabeça: Lá 5 em "A Different Kind of Love Song", Fá 5 em "Takin' Back My Heart" e Dó 6 e Fá 6 em "Just This One Time".
* Nota mais longa: 20 segundos em "The Man I Love", do álbum Bittersweet White Light (1973).
Realizações e recordes
* É a artista feminina com mais idade a ocupar a primeira posição no Hot 100, com "Believe" em 1999. (52 anos)[175]
* É a única artista a chegar à primeira posição nas paradas gerais da Billboard em seis décadas consecutivas (1960, 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010).[163][176]
* Sonny & Cher, Michael Jackson, Elvis Presley, Beatles, ABBA e Bee Gees são os únicos artistas a ter cinco singles no Top 20 do Hot 100 simultaneamente.[177]
* Detêm o maior intervalo de tempo entre o primeiro e o mais recente single número um no Hot 100.[178] (33 anos entre "I Got You Babe", 1965, e "Believe", 1999)
* "Gypsies, Tramps and Thieves" é o single mais vendido de 1971, com três milhões de cópias.[179]
* "The Shoop Shoop Song (It's in His Kiss)" é o single mais vendido de 1991 por uma artista feminina solo no Reino Unido, totalizando sete milhões de cópias no mundo todo.[91]
* "Believe" é o single mais vendido da história da gravadora Warner Bros. e o terceiro mais vendido por uma artista feminina solo, com dez milhões de cópias no mundo todo.[117]
* "The Music's No Good Without You" é o primeiro single por um artista não-russo a chegar à primeira posição no Russian Airplay Chart, em 2001.[180]
* "Song for the Lonely" é o single com o maior número de semanas consecutivas na primeira posição no Hot Dance Singles Sales. (21 semanas em 2002)[133]
* É uma das artistas mais vendidas de todos os tempos, com 180 milhões de álbuns e 70 milhões de singles.[181][182]
* Believe (1998) é o álbum de dance music mais vendido de todos os tempos, com vinte milhões de cópias.[18]
* Not.com.mercial (2000) é o álbum físico mais vendido da história da internet, com um milhão de cópias.[80]
* É a artista feminina solo que mais arrecadou em turnês, com faturamento total de 900 milhões de dólares.[18]
* Living Proof: The Farewell Tour é a turnê mundial mais bem sucedida da história por uma artista feminina solo, com 5,8 milhões de espectadores e 400 milhões de dólares arrecadados.[143][144][145]
* O especial de TV Cher: The Farewell Tour, exibido em 2003 pela NBC, é o concerto mais visto da história da TV americana por um artista solo, com 17 milhões de telespectadores.[183][184]
* É uma das poucas artistas a ganhar o Oscar, o Globo de Ouro, o Emmy e o Grammy por seu trabalho multimídia.[178]
* Cher e Barbra Streisand são as únicas artistas femininas a ter um hit número um no Hot 100 e ganhar um Oscar.[185]
* Estrelou quatro filmes número um de bilheteria nos EUA: Silkwood (1983), Mask (1985), The Witches of Eastwick (1987) e Moonstruck (1987).[186]
* É a terceira artista musical mais rica do planeta (atrás de Paul McCartney e David Bowie), com um patrimônio pessoal estimado em 1 bilhão de dólares.[115]
* Apareceu na capa da revista People em um recorde de 21 vezes.[178]
* Foi condecorada pelo Bambi Awards com o título de maior artista feminina de todos os tempos.[95]
* Foi numerada a terceira atriz favorita de todos os tempos (atrás de Audrey Hepburn e Katharine Hepburn) pelo canal A&E.[185][187]
Discografia
* All I Really Want to Do (1965)
* The Sonny Side of Chér (1966)
* Chér (1966)
* With Love, Chér (1967)
* Backstage (1968)
* 3614 Jackson Highway (1969)
* Gypsies, Tramps and Thieves (1971)
* Foxy Lady (1972)
* Bittersweet White Light (1973)
* Half Breed (1973)
* Dark Lady (1974)
* Stars (1975)
* I'd Rather Believe in You (1976)
* Cherished (1977)
* Two the Hard Way (1977)
* Take Me Home (1979)
* Prisoner (1979)
* Black Rose (1980)
* I Paralyze (1982)
* Cher (1987)
* Heart of Stone (1989)
* Love Hurts (1991)
* It's a Man's World (1995)
* Believe (1998)
* Not.com.mercial (2000)
* Living Proof (2001)
Turnês
* Take Me Home Tour (1979–1982)
* The Black Rose Show (1980)
* Heart of Stone Tour (1989–1990)
* Love Hurts Tour (1992)
* Do You Believe? Tour (1999–2000)
* Living Proof: The Farewell Tour (2002–2005)
* Cher at the Colosseum (2008–2011)